sábado, 15 de outubro de 2011

Fado


O fado é alegre é corrido é mexido
E bebido também
Por vezes aquece a alma de quem não está bem
Mas Deus colocou-me esta voz a cantar para nós
E depois
Fez-se silêncio e o povo aplaudiu e chorou

O fado era dele(a) palavra de Deus e por isso mexeu os corações
Se encheram de alegria por falarem em Deus
Ele é nosso pai criou a terra, as montanhas,
Os vales, os peixes e este homem (mulher)
Que vos canta,
Pois deu-me esta voz que nunca se cala e põe-me a cantar

É mesmo disto que eu gosto
Deste fadinho corrido
Eu amo o Fado e a Deus
Pois eu sou um filho amável
Vou cantar para sempre
Vou encantar os presentes e
Nesta hora sei que tenho
De me ir embora

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Mude de DNA




Se somente querer mudar fosse suficiente, não precisaríamos de Deus para isso. Mas, como já está bem claro diante dos fatos, não se consegue mudar sozinho. Eu conheço uma pessoa que vive dizendo que vai mudar. Essa pessoa está sempre se deixando levar para maus caminhos, sempre decepcionando os outros e, principalmente, Deus. Mesmo assim, ela sempre diz que vai mudar. A coisa mais fácil que existe nesse mundo é falar – não é necessário nenhum esforço para isso. Você fala: “Me desculpe, isso não vai mais acontecer, eu vou mudar”, mas após algumas semanas, está lá de novo fazendo algo ainda pior.
Ou seja, não adianta somente querer mudar, nem mesmo tentar mudar. Eu não acredito que a pessoa que diz querer mudar esteja mentindo. É claro que ela quer mudar! Por que não? Afinal, sua mudança vai ser boa para ela mesma. O problema não é o querer, nem o tentar, mas a condição espiritual em que ela se encontra. Se fosse só pelas nossas forças humanas, tudo bem – o problema é que não temos força suficiente para mudarmos por completo. Até podemos parar de fazer algumas coisas aqui e ali, mas lá no fundo sabemos que não mudamos coisa alguma. A vontade de errar ainda está acesa.
Quando se conhece a Deus pessoalmente, o Seu DNA é inserido em nós e com ele podemos praticamente tudo! Não há nada impossível – por incrível que isso pareça. Olha que bacana! O DNA de Deus nos dá acesso a sua Natureza Divina, que consiste de:
* Poder criador
* Determinação
* Inteligência
* Valores
* Força
* Coragem
* Intrepidez
* Unção
* Fé inabalável
* Profecia
* Energia positiva
* Capacidade
* Influência divina
* Criatividade
* Independência
* Constância
* Definição
* Verdade
* Autoridade
* Paz
* Amor
* Paciência
* Fidelidade
* Bondade
* Benignidade
* Mansidão
* Domínio próprio
* Alegria
E mais, muito mais… Na semana que vem, vamos falar de cada um, mas a questão principal aqui é: você precisa conhecer a Deus pessoalmente. Não é questão de religião, mas sim de inteligência. Se você pode conhecer a Deus assim como se conhece, pode ter tudo Dele. Melhor! Pode ser igual a Ele.
Eu sou igual a minha mãe porque a conheci desde o seu ventre – eu não precisei me esforçar para parecer com ela, isso foi natural. O mesmo acontece com aqueles que decidem conhecer a Deus além da Bíblia, da música, das histórias, das pregações, e dos livros.






14/10/2011 by Cristiane Cardoso   http://cristianecardoso.com/pt/





quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Idoso de 84 anos preso por violência doméstica

Um idoso de 84 anos entrou ontem no Estabelecimento Prisional Regional de Leiria para cumprir uma pena de dois anos de prisão efectiva pela prática de um crime de violência doméstica. Residente em Santarém, o homem foi detido por uma patrulha da PSP, no âmbito de um mandado de detenção do Tribunal Judicial de Santarém, dando entrada imediata na cadeia.

A detenção ocorreu pelas 16h00, na casa onde reside com a vítima, na área urbana da cidade, e o indivíduo ainda tentou resistir, obrigando os agentes da PSP a usar alguma força e perícia para cumprirem com êxito o mandado de detenção. A pena efectiva de cadeia – que não pode ser substituída por pena de multa ou suspensa – é resultado das agressões sistemáticas de que a vítima se queixou às autoridades, que se prolongaram por vários anos. O facto de ter ignorado sucessivas ordens judiciais para se apresentar em tribunal pesou também na decisão do juiz de o condenar a prisão efectiva, apesar de já ter uma idade avançada



Por:Isabel Jordão/Francisco Pedro in Correio de Manhã


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O Porto em 14 Gigapixéis


Uma fotografia tirada no Porto com 14 gigapixéis, impressionante não?


Porto - 14 Gigapixeis

Guimarães - 6 Gigapixeis



O relógio da Câmara Municipal do Porto visto da Serra do Pilar.








Circo de Insetos



E andamos nós a matar os pobres dos bichos..



quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Como está é que não pode ser

 
 
 
Na política é-se criticado por não se fazer e criticado por se fazer. Vem isto a propósito do anúncio de um Plano Estratégico para os Transportes pelo ministro da Economia, em face do seu estado calamitoso e da insuportável carga sobre os actuais e futuros contribuintes.

Focando aqui apenas o assunto dos transportes públicos, parece-me de elementar bom senso avançar com a fusão das empresas sustentadas pelo erário público: Metro e Carris, STCP e Metro do Porto, Soflusa e Transtejo e alterar significativamente a oferta de serviço e infra-estrutural da CP e da REFER. Segundo dados do OE2011, o passivo bruto acumulado destas oito empresas atingia 16,710 mil milhões de euros, os encargos com juros andam perto dos 700 milhões por ano, e as indemnizações compensatórias inscritas no OE foram de 330 milhões. A tudo isto acresce um grande desajustamento entre a oferta e a procura. No Metro do Porto a oferta é mais do que três vezes a procura dos utilizadores, no de Lisboa não anda muito longe daquele valor. Na CP e nas empresas de travessia do Tejo ultrapassa o dobro.

Para além disto, há custos operacionais (e de gestão) injustificados, excrescências do PREC que subsistem anacrónica e injustamente nos acordos laborais, ineficiências de toda a espécie (algumas que qualquer pessoa vê a "olho nu"). Acresce o não aproveitamento dos directos e indirectos benefícios de formas integradas de gestão e não estupidamente "concorrenciais".

Em suma: estatais, municipais ou privados, o que importa é que os operadores melhorem a qualidade da oferta e diminuam o ónus sobre os contribuintes… Os protestos ideologicamente pavlovianos do costume já se ouvem, mas o certo é que as sacrossantas ideologias não resolvem estes problemas. Enquistam-nos, egoisticamente.


in jornal de negocios
Economista e ex-ministro das Finanças em governo PSD/CDS
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E se Steve Jobs fosse português?



Nunca conheci Steve Jobs nem fui grande fã da Apple. Gostava mais da eficiência da Microsoft de Bill Gates. De tal modo que o meu primeiro produto da Apple foi um iPod há uns cinco anos. Porém, tal aquisição mudou a forma como comprava música.


Também só adquiri um iPad quase um ano depois do seu lançamento. E não foi para trabalhar: queria poder ler o Economist, o FT, e tantas outras revistas quando estas saíam e não alguns dias depois, quando chegava a cópia da assinatura. O iPad mudou, porém, a forma como compro muitas coisas: hoje, grande parte das despesas que faço, faço-as na net. É assim que posso ver um livro que gosto na Amazon e compra-lo imediatamente. E, descobri depois, o iPad também era bom para trabalhar. Dava para ler livros nos aviões, e para trabalhar quando estava em reuniões ou nos táxis em cidades com o trânsito de São Paulo, Luanda ou Istambul. Substituía razoavelmente o portátil e é muitíssimo mais leve.

Steve Jobs mudou pois a minha vida mas, mesmo depois de morto, creio que vai mudá-la ainda mais. Tenho algum receio pelo futuro dos quiosques de jornais e revistas de que tanto gosto ou das livrarias que adoro. Na América, algumas das maiores livrarias já faliram porque a Amazon já vende mais livros digitais que de papel. E Jobs fundou ainda a Pixar que faz os melhores filmes de animação.

Claro que se ele tivesse tentado fundar a Apple em Portugal as coisas não tinham corrido bem.
Aliás, não teriam corrido bem desde o princípio. Como sabem, a mãe não o quis e ele foi adoptado à nascença. Ora, em Portugal, a adopção é um processo burocrático, lento e difícil. É bem possível que o nosso herói não saísse nunca das mãos dos infantários do Estado.

Mas mesmo que o fizesse, e tentasse fazer a Apple numa garagem aqui não ia ser possível. Portugal tem um sistema que não permite a um qualquer adolescente criar uma grande empresa e milhares de empregos a partir de uma garagem. Era o que faltava! Existem muitas leis, autoridades e fiscalizações para impedir esse tipo de coisa. E se essas autoridades não chegarem existem as leis fiscais para impossibilitar a criação de riqueza. E a burocracia! Há sim, a burocracia: os papelinhos que o Sr. Jobs não havia de ter de preencher cada vez que tentava colocar mais um chip nos seus produtos.

Se fosse português Steve Jobs tinha emigrado e feito a Apple noutro lado, provavelmente em Silicon Valley, exactamente onde a fez.
Mudar este estado de coisas e criar um ambiente favorável ao empreendedorismo e à inovação é das tarefas mais difíceis e importantes deste governo. E não é tarefa fácil porque, acima de tudo, trata-se de eliminar leis que não fazem falta, departamentos e autoridades que não acrescentam valor à Sociedade e que em nada contribuem para ela.

12/10/11, João Caiado Guerreiro ,  in jornal OJE

 <http://www.oje.pt/>         <http://www.pixar.com/>        <http://www.amazon.com/>



terça-feira, 11 de outubro de 2011

Doidos por 12 mil milhões

quinta-feira, 6 de outubro de 2011



"Ninguém quer morrer. Nem mesmo as pessoas que querem ir para o Céu querem morrer para chegar lá."


Esta é uma das frases mais emblemáticas de um discurso que Steve Jobs proferiu a 12 de Junho de 2005 na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.