sábado, 15 de outubro de 2011

Fado


O fado é alegre é corrido é mexido
E bebido também
Por vezes aquece a alma de quem não está bem
Mas Deus colocou-me esta voz a cantar para nós
E depois
Fez-se silêncio e o povo aplaudiu e chorou

O fado era dele(a) palavra de Deus e por isso mexeu os corações
Se encheram de alegria por falarem em Deus
Ele é nosso pai criou a terra, as montanhas,
Os vales, os peixes e este homem (mulher)
Que vos canta,
Pois deu-me esta voz que nunca se cala e põe-me a cantar

É mesmo disto que eu gosto
Deste fadinho corrido
Eu amo o Fado e a Deus
Pois eu sou um filho amável
Vou cantar para sempre
Vou encantar os presentes e
Nesta hora sei que tenho
De me ir embora

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Mude de DNA




Se somente querer mudar fosse suficiente, não precisaríamos de Deus para isso. Mas, como já está bem claro diante dos fatos, não se consegue mudar sozinho. Eu conheço uma pessoa que vive dizendo que vai mudar. Essa pessoa está sempre se deixando levar para maus caminhos, sempre decepcionando os outros e, principalmente, Deus. Mesmo assim, ela sempre diz que vai mudar. A coisa mais fácil que existe nesse mundo é falar – não é necessário nenhum esforço para isso. Você fala: “Me desculpe, isso não vai mais acontecer, eu vou mudar”, mas após algumas semanas, está lá de novo fazendo algo ainda pior.
Ou seja, não adianta somente querer mudar, nem mesmo tentar mudar. Eu não acredito que a pessoa que diz querer mudar esteja mentindo. É claro que ela quer mudar! Por que não? Afinal, sua mudança vai ser boa para ela mesma. O problema não é o querer, nem o tentar, mas a condição espiritual em que ela se encontra. Se fosse só pelas nossas forças humanas, tudo bem – o problema é que não temos força suficiente para mudarmos por completo. Até podemos parar de fazer algumas coisas aqui e ali, mas lá no fundo sabemos que não mudamos coisa alguma. A vontade de errar ainda está acesa.
Quando se conhece a Deus pessoalmente, o Seu DNA é inserido em nós e com ele podemos praticamente tudo! Não há nada impossível – por incrível que isso pareça. Olha que bacana! O DNA de Deus nos dá acesso a sua Natureza Divina, que consiste de:
* Poder criador
* Determinação
* Inteligência
* Valores
* Força
* Coragem
* Intrepidez
* Unção
* Fé inabalável
* Profecia
* Energia positiva
* Capacidade
* Influência divina
* Criatividade
* Independência
* Constância
* Definição
* Verdade
* Autoridade
* Paz
* Amor
* Paciência
* Fidelidade
* Bondade
* Benignidade
* Mansidão
* Domínio próprio
* Alegria
E mais, muito mais… Na semana que vem, vamos falar de cada um, mas a questão principal aqui é: você precisa conhecer a Deus pessoalmente. Não é questão de religião, mas sim de inteligência. Se você pode conhecer a Deus assim como se conhece, pode ter tudo Dele. Melhor! Pode ser igual a Ele.
Eu sou igual a minha mãe porque a conheci desde o seu ventre – eu não precisei me esforçar para parecer com ela, isso foi natural. O mesmo acontece com aqueles que decidem conhecer a Deus além da Bíblia, da música, das histórias, das pregações, e dos livros.






14/10/2011 by Cristiane Cardoso   http://cristianecardoso.com/pt/





quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Idoso de 84 anos preso por violência doméstica

Um idoso de 84 anos entrou ontem no Estabelecimento Prisional Regional de Leiria para cumprir uma pena de dois anos de prisão efectiva pela prática de um crime de violência doméstica. Residente em Santarém, o homem foi detido por uma patrulha da PSP, no âmbito de um mandado de detenção do Tribunal Judicial de Santarém, dando entrada imediata na cadeia.

A detenção ocorreu pelas 16h00, na casa onde reside com a vítima, na área urbana da cidade, e o indivíduo ainda tentou resistir, obrigando os agentes da PSP a usar alguma força e perícia para cumprirem com êxito o mandado de detenção. A pena efectiva de cadeia – que não pode ser substituída por pena de multa ou suspensa – é resultado das agressões sistemáticas de que a vítima se queixou às autoridades, que se prolongaram por vários anos. O facto de ter ignorado sucessivas ordens judiciais para se apresentar em tribunal pesou também na decisão do juiz de o condenar a prisão efectiva, apesar de já ter uma idade avançada



Por:Isabel Jordão/Francisco Pedro in Correio de Manhã


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O Porto em 14 Gigapixéis


Uma fotografia tirada no Porto com 14 gigapixéis, impressionante não?


Porto - 14 Gigapixeis

Guimarães - 6 Gigapixeis



O relógio da Câmara Municipal do Porto visto da Serra do Pilar.








Circo de Insetos



E andamos nós a matar os pobres dos bichos..



quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Como está é que não pode ser

 
 
 
Na política é-se criticado por não se fazer e criticado por se fazer. Vem isto a propósito do anúncio de um Plano Estratégico para os Transportes pelo ministro da Economia, em face do seu estado calamitoso e da insuportável carga sobre os actuais e futuros contribuintes.

Focando aqui apenas o assunto dos transportes públicos, parece-me de elementar bom senso avançar com a fusão das empresas sustentadas pelo erário público: Metro e Carris, STCP e Metro do Porto, Soflusa e Transtejo e alterar significativamente a oferta de serviço e infra-estrutural da CP e da REFER. Segundo dados do OE2011, o passivo bruto acumulado destas oito empresas atingia 16,710 mil milhões de euros, os encargos com juros andam perto dos 700 milhões por ano, e as indemnizações compensatórias inscritas no OE foram de 330 milhões. A tudo isto acresce um grande desajustamento entre a oferta e a procura. No Metro do Porto a oferta é mais do que três vezes a procura dos utilizadores, no de Lisboa não anda muito longe daquele valor. Na CP e nas empresas de travessia do Tejo ultrapassa o dobro.

Para além disto, há custos operacionais (e de gestão) injustificados, excrescências do PREC que subsistem anacrónica e injustamente nos acordos laborais, ineficiências de toda a espécie (algumas que qualquer pessoa vê a "olho nu"). Acresce o não aproveitamento dos directos e indirectos benefícios de formas integradas de gestão e não estupidamente "concorrenciais".

Em suma: estatais, municipais ou privados, o que importa é que os operadores melhorem a qualidade da oferta e diminuam o ónus sobre os contribuintes… Os protestos ideologicamente pavlovianos do costume já se ouvem, mas o certo é que as sacrossantas ideologias não resolvem estes problemas. Enquistam-nos, egoisticamente.


in jornal de negocios
Economista e ex-ministro das Finanças em governo PSD/CDS
Assina esta coluna semanalmente à quarta-feira
 
 

E se Steve Jobs fosse português?



Nunca conheci Steve Jobs nem fui grande fã da Apple. Gostava mais da eficiência da Microsoft de Bill Gates. De tal modo que o meu primeiro produto da Apple foi um iPod há uns cinco anos. Porém, tal aquisição mudou a forma como comprava música.


Também só adquiri um iPad quase um ano depois do seu lançamento. E não foi para trabalhar: queria poder ler o Economist, o FT, e tantas outras revistas quando estas saíam e não alguns dias depois, quando chegava a cópia da assinatura. O iPad mudou, porém, a forma como compro muitas coisas: hoje, grande parte das despesas que faço, faço-as na net. É assim que posso ver um livro que gosto na Amazon e compra-lo imediatamente. E, descobri depois, o iPad também era bom para trabalhar. Dava para ler livros nos aviões, e para trabalhar quando estava em reuniões ou nos táxis em cidades com o trânsito de São Paulo, Luanda ou Istambul. Substituía razoavelmente o portátil e é muitíssimo mais leve.

Steve Jobs mudou pois a minha vida mas, mesmo depois de morto, creio que vai mudá-la ainda mais. Tenho algum receio pelo futuro dos quiosques de jornais e revistas de que tanto gosto ou das livrarias que adoro. Na América, algumas das maiores livrarias já faliram porque a Amazon já vende mais livros digitais que de papel. E Jobs fundou ainda a Pixar que faz os melhores filmes de animação.

Claro que se ele tivesse tentado fundar a Apple em Portugal as coisas não tinham corrido bem.
Aliás, não teriam corrido bem desde o princípio. Como sabem, a mãe não o quis e ele foi adoptado à nascença. Ora, em Portugal, a adopção é um processo burocrático, lento e difícil. É bem possível que o nosso herói não saísse nunca das mãos dos infantários do Estado.

Mas mesmo que o fizesse, e tentasse fazer a Apple numa garagem aqui não ia ser possível. Portugal tem um sistema que não permite a um qualquer adolescente criar uma grande empresa e milhares de empregos a partir de uma garagem. Era o que faltava! Existem muitas leis, autoridades e fiscalizações para impedir esse tipo de coisa. E se essas autoridades não chegarem existem as leis fiscais para impossibilitar a criação de riqueza. E a burocracia! Há sim, a burocracia: os papelinhos que o Sr. Jobs não havia de ter de preencher cada vez que tentava colocar mais um chip nos seus produtos.

Se fosse português Steve Jobs tinha emigrado e feito a Apple noutro lado, provavelmente em Silicon Valley, exactamente onde a fez.
Mudar este estado de coisas e criar um ambiente favorável ao empreendedorismo e à inovação é das tarefas mais difíceis e importantes deste governo. E não é tarefa fácil porque, acima de tudo, trata-se de eliminar leis que não fazem falta, departamentos e autoridades que não acrescentam valor à Sociedade e que em nada contribuem para ela.

12/10/11, João Caiado Guerreiro ,  in jornal OJE

 <http://www.oje.pt/>         <http://www.pixar.com/>        <http://www.amazon.com/>



terça-feira, 11 de outubro de 2011

Doidos por 12 mil milhões

quinta-feira, 6 de outubro de 2011



"Ninguém quer morrer. Nem mesmo as pessoas que querem ir para o Céu querem morrer para chegar lá."


Esta é uma das frases mais emblemáticas de um discurso que Steve Jobs proferiu a 12 de Junho de 2005 na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.


domingo, 2 de outubro de 2011

Cortando a raiz pela energia da fé


Nenhuma raiz nasce sem uma semente. E nenhuma semente brota sem ser aceita e mantida em boa terra. A semente tem que ser plantada e recebida na terra. Daí é que vem a raiz.

Portanto, há uma fonte e um receptor. A fonte é a semente. O receptor é a terra. O resultado é a raiz, que dá luz à árvore e seus frutos.

Sem fonte emissora e sem um receptor, nada acontece.

A luz do sol só ilumina os planetas e estrelas, mas o espaço em si é escuro.

Por quê? Porque nele não há corpo receptor da luz do sol. Não quer dizer que não há luz no espaço. Na verdade, a luz do sol alcança toda a galáxia, mas só é vista quando refletida em algum corpo receptor.

O mesmo se dá com a eletricidade, as ondas de rádio, a Internet, o telefone, o vento, e todas as fontes de energia e comunicação que existem. Para que elas funcionem, é necessário um receptor.

Agora mesmo, você só lê esse texto porque o papel ou a tela do computador lhe fornece uma imagem com letras, e os seus olhos a transmitem ao seu cérebro — o qual é o receptor da mensagem e lhe dá o entendimento.

Se eu falo, você só me ouve, porque das minhas cordas vocais é emitido um som; seus ouvidos o ouvem e transmitem ao seu cérebro — o qual é o receptor da minha voz e que lhe dá o entendimento do que ela significa.

Quer dizer, a energia existe o tempo todo e em todo lugar, mas só produz efeito quando há uma conexão entre emissor e receptor.

No mundo espiritual não é diferente.

E o diabo sabe disso. Infelizmente, ele sabe bem como semear a sua semente má nos corações humanos — os quais, diga-se de passagem, são ótimos e fáceis receptores de tudo o que é mal, mas normalmente resistem ao que é bom.

Por isso, o diabo tem emitido todo tipo de energia negativa em direção ao ser humano. Ele faz isso o tempo todo com você, comigo, com todos.

Só quem aprende a “desligar o receptor” da negatividade, e não receber a energia negativa do mal, não é atingido por ela.

Mas se por um lado o mal emite suas ondas negativas, esperando que alguém as aceite, o Bem também tem difundido sua energia positiva.

E a fé é o receptor da energia de Deus transmitida por meio da Sua Palavra. Quando Sua Palavra é falada, quem nela crê (a recebe) é abençoado.

Veja que exemplo maravilhoso:

Os apóstolos pediram ao Senhor: Aumente a nossa fé.
E Ele respondeu: Se a fé que vocês têm fosse do tamanho de uma semente de mostarda, vocês poderiam dizer a esta figueira brava: “Arranque-se pelas raízes e vá se plantar no mar!” E ela obedeceria. Lucas 17.5,6

Normalmente, se pensa que quando uma benção não vem, quando a oração não é respondida, é porque a fé foi pequena. Isso é engano. O tamanho da fé não afeta em nada. O que afeta é se essa fé aceita a Palavra de Deus 100% ou não!

Essa fé sem dúvida, 100% receptora da Palavra de Deus, nos dá a autoridade de dizer a qualquer problema: “Seja arrancado pela raiz e vá se plantar lá no inferno!” — e ele vai!

Portanto, toda e qualquer raiz má que existe na sua vida pode ser cortada por meio dessa fé. É essa energia de Deus que penetra onde o psicólogo não consegue, o remédio não alcança e a inteligência humana é insuficiente. Ela é capaz de tudo, pois tudo é possível ao que crê, ao que recebe a Palavra de Deus, sem dúvida!

Agora mesmo, aí onde você está, você pode receber essa energia que eu estou lhe passando!

Bispo Renato Cardoso

http://www.bispomacedo.com.br/ 








 









quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Protesto sem manifestantes




O protesto contra a coincineração de resíduos industriais perigosos marcado para esta tarde na Praça da República, em Coimbra, não teve adesão e obrigou os seus promotores a discursarem para os clientes de uma esplanada de café.

À falta de manifestantes, a organização do protesto foi obrigada a improvisar e a virar o púlpito colocado num pequeno palco para uma esplanada de café, que se foi esvaziando à medida que os discursos dos cinco oradores se iam seguindo.

No final, aos jornalistas, o advogado Castanheira Barros, promotor da manifestação, justificou a falta de mobilização com a “doutorice de Coimbra”, mas recusou desistir da luta que trava há vários anos contra a coincineração de resíduos industriais perigosos nas cimenteiras de Souselas (Coimbra) e Outão (Arrábida).

“Desistir é palavra que não cabe no meu dicionário de advogado e, portanto, a nossa luta vai continuar ainda com mais empenho, e a crença de que irei ganhar esta ação que está em curso é perfeitamente inabalável”, sublinhou o causídico.

Castanheira Barros considerou “inconcebível que Coimbra não tenha vindo para a rua manifestar a sua indignação, como fez nos primeiros anos”, chegando mesmo a dizer, em tom inflamado, que as pessoas que não foram à manifestação “não valem a ponta de um corno”.

A manifestação era contra as decisões judiciais que têm permitido a queima de resíduos industriais perigosos, que o advogado Castanheira Barros considera estarem feridas de “anomalias, sempre a favor das cimenteiras e do Governo de José Sócrates”.

Organizado pelo Grupo de Cidadãos de Coimbra, o protesto contava com a participação da Quercus e da Associação Movimento de Cidadãos pela Arrábida e Estuário do Sado.


JN - Notícias em Revista - Quarta, 2011-09-28

PORTUGAL



Nome oficial - República Portuguesa



Fundação do Estado - 1143




Instauração da República - 1910



Sistema Político - democracia



Símbolos Nacionais - Bandeira Nacional e Hino Nacional



Festa Nacional - 10 de Junho - Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas



Língua - português e mirandês. O português é ainda língua oficial noutros sete países e é falado por mais de 200 milhões de pessoas



Sistema constitucional - Presidente da República (eleito por sufrágio universal cada cinco anos), Assembleia da República (eleita por sufrágio universal cada quatro anos), Governo (nomeado pelo Presidente da República tendo em conta os resultados eleitorais para a Assembleia da República), Tribunais (Tribunal Constitucional, Supremo Tribunal de Justiça, tribunais superiores especializados [Administrativo e de Contas], tribunais de segunda instância e tribunais de primeira instância)



Partidos políticos representados no parlamento - Partido Social-Democrata, Partido Socialista, Partido Popular, Partido Comunista Português, Bloco de Esquerda, Partido Ecologista Os Verdes (eleições de 2011)



Divisão territorial - duas Regiões Autónomas (Açores e Madeira) e 18 distritos no Continente



Capital - Lisboa



Área - 92 152 km2



População - 10 555 milhares (2011)



População activa - 5 595 milhares (2009)



Densidade populacional por km2 - 115 (2007)



Moeda - Euro (dividido em 100 cêntimos)



Produto Interno Bruto - 171 983 milhões Eur (2008)



Produto Interno Bruto per capita - 16 168 Eur (2008)



Clima (temperaturas médias)
Costa e Arquipélagos - Inverno: 12º; Verão: 21º
Interior e zonas montanhosas: Inverno: 5º; Verão: 25º






"Sistema financeiro está hoje bem" graças às aquisições do BCP




Jardim Gonçalves disse hoje que o sistema financeiro está bem porque o BCP comprou bancos que estavam "muito mal".




O ex-presidente do BCP Jardim Gonçalves disse hoje que se o sistema financeiro português está actualmente saudável, deve-o às aquisições do BCP do Atlântico, Sotto Mayor e Banco Mello.

"O sistema financeiro português está hoje muito bem, sim, mas porque o BCP comprou três instituições que estavam muito mal", afirmou hoje Jardim Gonçalves no julgamento do recurso das coimas da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), no Tribunal de Pequena Instância Criminal, em Lisboa.

O ex-responsável do banco, que respondia a questões do mandatário do ex-administrador Filipe Pinhal, referia-se às operações de fusão do BCP com o Atlântico, em 1995, e com o Sotto Mayor e Banco Mello, em 2000.

"Toda a gente se admirava da forma como o BCP absorveu casas com histórias tão distintas sem quaisquer problemas", disse Jardim Gonçalves.

O fundador do BCP lembrou que as operações foram feitas pacificamente apesar de terem sido encontrados problemas nas instituições adquiridas.

"Encontrámos coisas que não estavam bem feitas e o BCP não levantou nenhum problema e resolveu tudo", afirmou, adiantando que o Banco de Portugal "sabia" desses problemas. Segundo Jardim Gonçalves, apenas foi tornado público o caso do Banco Português do Atlântico (BPA) porque o então ministro Eduardo Catroga
o disse no Parlamento.

Jardim Gonçalves continua hoje a testemunhar no julgamento do recurso das penas da CMVM a ex-gestores do BCP.

A CMVM acusa nove ex-gestores do BCP - Jorge Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, Christopher de Beck, António Rodrigues, Alípio Dias, António Castro Henriques e Paulo Teixeira Pinto, assim como Luís Gomes e Miguel Magalhães Duarte, ainda em funções no banco - de prestação de informação falsa ao mercado, no período entre 2002 e 2007.

Neste sentido, o regulador aplicou coimas aos nove ex-administradores e decretou a inibição da actividade bancária a oito deles pelo máximo de cinco anos.


Jardim
Económico com Lusa  
29/09/11 15:50

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Criador de Astérix diz ter encontrado um sucessor










Albert Uderzo, 84 anos, criador, com René Goscinny, das aventuras de banda desenhada de Astérix, o gaulês, declarou hoje ter encontrado um sucessor, no anúncio de um novo álbum do herói a publicar no final de 2012.






"Percebi que a personagem de Astérix pertence tanto aos seus autores como aos seus leitores, o que me parece de toda a justiça", disse Uderzo aos jornalistas, à margem de uma cerimónia em Paris para marcar os 350 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo das Aventuras de Astérix.

"Há 'montes' de personagens que continuam a existir através de outros autores que lhes tomam as rédeas", prosseguiu Uderzo, aludindo a criadores dos estúdios de desenho dirigidos por grandes autores.

Uderzo acrescentou que conta publicar um novo álbum de Astérix "até ao final de 2012".
Interrogado pela rádio RTL sobre o nome do seu sucessor, Uderzo mostrou-se evasivo, respondendo simplesmente: "Esse desenhador segue-nos há muito tempo, no seio do estúdio que tínhamos criado".

Com a morte de René Goscinny, a 05 de Novembro de 1977, "pensei parar tudo, à semelhança de Hergé [o criador de Tintin] mas revi essa posição", disse Uderzo. "Faço votos para que esta solução de continuidade dure por gerações e gerações".

Astérix teve a primeira aparição no jornal Pilote, a 29 de Outubro de 1959, pondo em cena uma aldeia de irredutíveis gauleses, armados de uma poção mágica, na luta contra o ocupante romano, no ano 50 a.C..

Os 33 volumes que a série atingiu tornaram-se emblemáticos de um espírito brincalhão e mal-humorado, que resiste à opressão. Esse espírito, prosseguido por Albert Uderzo desde a morte de Goscinny, permitiu a venda de 350 milhões de exemplares no mundo inteiro e a tradução das aventuras em mais de uma centena de línguas - entre as quais o mirandês -, ao longo dos últimos 52 anos.










por Lusa 26 Setembro 2011  in DN Artes


Taxa sobre transacções financeiras



O plano de Bruxelas para arrecadar 57 mil milhões consiste em aplicar uma taxa de 0,1% sobre acções e obrigações e de 0,01% sobre produtos derivados e prevê a  entrada em vigor a 1 de Janeiro de 2014.

Short-selling

Todas as acções em carteira  sem nenhuma ordem de venda programada, podem ser emprestadas para serem vendidas, por quem de facto as não detêm, a qual por sua vez são recompradas a um preço inferior ao da venda.


Para combater isto, por exemplo pode-se programar uma ordem de venda para deixar as acções indisponíveis durante o prazo de execução, ou seja ninguém as pode utilizar!

Programe-se uma ordem de venda com o prazo máximo que é de 1 mês com valor de venda alto!

Depois de 1 mês renovam a ordem de venda!

Caso contrário o "short-selling" continuam a levar a melhor.





 

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Google faz 13 anos


O maior motor de busca de Internet mundial comemora hoje o seu 13º aniversário.

No início era só um motor de busca, depois começou a partilhar vídeos e a disponibilizar um serviço de blogues e de correio electrónico e agora está no mundo dos 'smartphones' e dos 'tablets' e até já tem a sua rede social. O que mudou na Google em 13 anos?

Fundada em 1998 pelos então estudantes Larry Page e Sergey Brin, o Google começou por ser uma simples página de pesquisa na Internet sediada na garagem de uma amiga comum, Susan Wojcicki, em Menlo Park, Califórnia.

Depressa a página ganhou expressão no mundo online e os financiamentos à empresa não tardaram. Primeiro foi Andy Bechtolsheim, co-fundador da Sun Microsystems, a contribuir com 100 mil dólares. Meses depois, Page e Brin conseguiram um financiamento de 25 milhões de dólares.

Extraido de Alberto Teixeira in Diário Económico









Banif - Será que um reforço de capital chega?




Cumprir rácios é o principal desafio do Banif.

Nova operação de recapitalização permite cumprir rácio exigido, este ano, pelo Banco de Portugal

O Banif está a preparar um reforço do seu capital. Já convocou uma assembleia geral extraordinária que deverá permitir a realização da operação de recapitalização, com vista ao cumprimento das exigências de rácio do Banco de Portugal para 2011. A fasquia dos 9% será superada. E os 10% em 2012?

O primeiro passo para tornar o banco mais resistente está dado. A reunião magna está agendada (14 de Outubro), e nela será votada, em primeiro lugar, a extinção do valor nominal das acções. Depois, os accionistas têm de dar o seu aval à recapitalização. O capital social vai passar de 570 para 750 milhões de euros.

Esta operação não obriga à emissão de novas acções. O banco ficará preparado para "proceder a operações de reforço" do seu capital, "por entradas em dinheiro". Contudo, alerta que tal "não significa" que o banco "vá proceder a qualquer operação de aumento de capital", explica o Banif.

O banco, que fechou o primeiro semestre com um rácio "core tier one" de 7,84%, pretende obter uma soma de 180 milhões de euros. Montante que, de acordo com os cálculos realizados pelo BPI, permitirá que a barreira de 9% de rácio de capital, exigido pelo Banco de Portugal este ano, seja superada.

O aumento do rácio "core tier one" permitirá mitigar alguns dos receios dos investidores, que se têm mostrado particularmente cautelosos relativamente ao sector financeiro. Em Lisboa, a banca tem sido fortemente castigada. O Banif acumula, desde o início deste ano, uma queda de 56%.







Fonte: Jornal de Negócios



segunda-feira, 26 de setembro de 2011

MENSAGEM DA PRESIDENTE




Há 176 anos que o nome Carregosa está associado ao sector financeiro. As suas origens remontam a 1833, ano em que, na Rua das Flores, no Porto, foi criada a L.J. Carregosa, para negociar em divisas.

Ao longo do século XX, a Casa Carregosa cresceu, inovou e desenvolveu-se adaptando-se a um mundo moderno, cada vez mais sofisticado e exigente.

Foi dessa forma que, no final da segunda metade do século passado, a antiga Casa de Câmbios se transformou numa Corretora, primeiro, e numa Sociedade Financeira de Corretagem, depois.

Chegados ao século XXI, a Sociedade está preparada para dar mais um passo – o da sua transformação no Banco Carregosa.

Esta longevidade só foi possível graças à ambição e perseverança dos accionistas e gestores, à dedicação dos colaboradores e à fidelidade e confiança dos clientes, ao longo de sucessivas gerações.
A par desta permanente vontade de inovar, e de servir cada vez melhor, esteve sempre um compromisso de honra – o do respeito pelo património que os clientes colocam ao nosso cuidado. Só assim foi possível percorrer este caminho.

O momento que atravessamos é particularmente difícil para a economia, em geral, e para o sector financeiro, em particular. Há novas interrogações, situações inéditas e dilemas com que nunca tínhamos sido confrontados.

Mas o passado da Casa Carregosa dá-me segurança para acreditar no futuro. Acredito que vamos saber continuar a cuidar dos nossos Clientes, com a sabedoria, o respeito e a experiência adquiridas há várias gerações.

O aconselhamento profissional e altamente especializado é cada vez mais útil e necessário na protecção do património e na criação de valor.

O Banco Carregosa privilegia as relações duradouras, os desempenhos sustentados, as oportunidades de valorização fundamentadas e as escolhas coerentes.

Não nos dedicaremos à banca de retalho, nem nos centraremos numa rede física de distribuição. Não teremos objectivos de crescimento massificado ou de vendas em grande escala evitando, assim, conflitos de interesses.

Preservar a independência do Banco Carregosa para melhor servir o interesse e as necessidades individuais de cada cliente é, para nós, muito importante.
Foi o caminho que a Casa Carregosa seguiu desde 1833. E é o rumo que quer manter.
Sinto-me honrada com a confiança que Colegas e Clientes em mim depositam e desejo as boas vindas a todos os que agora se juntam a nós.

Porto, 8 de Maio de 2009
Maria Cândida Rocha e Silva
Presidente do Conselho de Administração







HISTÓRIA

1833 - Primeiros registos de actividade da empresa fundada por Lourenço Joaquim Carregosa, no Porto, para negociar divisas.
1846 - Data da fundação do Banco de Portugal.
1994 - Criação da L.J. Carregosa - Sociedade Corretora S.A..
2000 - Lançamento, pela L.J. Carregosa, do primeiro serviço de corretagem online em Portugal. Parceria tecnológica com o Saxo Bank (First WL International Partner).
2001 - Transformação da Sociedade Corretora em "Financeira de Corretagem".
2006 - Aumento do capital social e início do processo de transformação da sociedade financeira em banco.
2007 - Lançamento da marca de negociação online GoBulling, primeiro broker a praticar comissão de corretagem zero em todos os mercados Euronext. Em 2007, a GoBulling torna-se líder do mercado de futuros com uma quota de 36,5%.
2008 - Autorização do Banco de Portugal para o projecto de fusão e transformação da sociedade em Banco, dedicado exclusivamente à banca privada.
2009 - Apresentação oficial do Banco Carregosa em Maio, no Porto.
2009 - Entrada no capital social da Optimize Investments Partners, SGFIM, através da qual o Banco Carregosa aprimora a oferta de produtos de investimento.
2010 - Compra da Lisbon Brokers, sociedade vocacionada para os segmentos institucional e internacional na área da corretagem tradicional. O objectivo é a reconquista de uma posição de topo na intermediação financeira institucional.





Fonte: Banco Carregosa

Email: info@bancocarregosa.com












domingo, 25 de setembro de 2011

Neutrino mais rápido que a luz?



Será o neutrino mais rápido que a luz?

Eu Conto com o Continente



Após vinda a público o buraco colossal e autonomias à parte só lhe resta dizer:





Reino da Fé





"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com vísivel aparência, (...) Porque o reino de Deus está dentro de vós" (Lucas 17.20,21)

De facto, o Reino de Deus começou com a ressureição de Jesus; para ser mais específico, quando Ele soprou o Espírito Santo sobre os apóstolos. A partir daí, a covardia e o medo que tinham deu lugar à intrepidez e coragem na divulgação de Evangelho.

Essa mudança radical de comportamento veio com o recebimento do Espírito de Deus, ou seja, o Reino de Deus tem início na vida de alguém quando este recebe o Espírito Santo.

Aí se explica o facto de o Reino de Deus não ter visível aparência. Vivem neste Reino os que estão sujeitos aos princípios da Lei de Deus, que são justiça, misericórdia e fé, conforme que são lemos em Mateus 23.

Reino de Deus é reino de fé, de direcção e reinado de Jesus por meio do Espírito Santo; não é reino de teorias e prática de tradições religiosas, mas de atitude de obediência às suas regras:

" Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo ( Romanos 14.17)"



Este texto vem do Livro "A VOZ DA FÉ" O segredo para uma vida Bem-sucedida
Bispo Macedo
Unipro Editora













sexta-feira, 23 de setembro de 2011

MARK ZUCKERBERG




Foi sempre a crescer e,
Num audacioso projecto de mudança
Para manter os utilizadores
Criou a funcionalidade linha do tempo
Que é uma forma completamente nova
De partilhar quem somos
Faz uma mistura e mais alguma coisa
Vai haver um lido um visto para além do gosto

 
 
 

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

JULIO RESENDE



Deixa uma obra plástica
E uma vida imensa


Queria ser pianista
Mas, uma cápsula de bala
Rebentou-lhe nas mãos
E ficou sem as falangetas
De dois dedos da mão direita

Assim, foi pintor por acidente

Entrou no meio
Foi ilustrador
Cartoonista

Aprendeu pintura
Rua Cedofeita no PORTO
No Salão Silva Porto

Uma entrevista de cerca de 50 horas,
Está no livro Ribeira Negra